Não perca, no site da Agência Cívica de Rating, o nosso exercício de monitorização inaugural. Um estudo inovador ao nível mundial, que a apresenta os primeiros resultados do nosso modelo de monitorização cívica da banca: “Portas giratórias entre a banca e o Estado: Monitorização, mega-riscos financeiros e mitigação”. Conclusões chave e descarregar o estudo, abaixo.

Conclusões Chave:
“A exposição dos cofres públicos no âmbito das “portas-giratórias” é estimada em 1,6 mil milhões de euros por ano (o equivalente a 21% do orçamento da Educação e 52% da Defesa).”
“O reforço efetivo da integridade de Estado deve ser entendido tal como é: uma fonte de eficiência das Finanças Públicas e uma componente crítica da estabilidade económica, política e social do país.“
- Em matéria de Portas-giratórias entre a banca e o Estado observa-se uma melhoria tímida, mas que já dá sinais de reversão.
- Contudo o nível de risco associado à problemática mantêm-se “Muito elevado”.
- Os impactos potenciais expectáveis nos cofres públicos são de 1,6 mil milhões e euros/ano, estimativa conservadora.
- A falta de vontade política em matéria de integridade e transparência não é mais uma opção, sob pena não legarmos às próximas gerações um regime democrático.
- O Estado e a banca devem estabelecer diretrizes e mecanismos concretos para circulação de cargos entre setores.
- É chave a Sociedade Civil encontrar tempo e formas de ação para a pressão política eficaz. Em última análise, é a principal responsável pela defesa da democracia.
(Sumário Executivo na pág. 8)
